O Poder Civil e a Obrigação de Consciência
Os Limites da Política
DOI:
https://doi.org/10.37951/dignitas.2020.v1i1.17Palavras-chave:
Poder, São Tomás de Aquino, Francisco Suarez, Império da Lei, ConsciênciaResumo
O presente artigo expõe uma breve reflexão em torno dos limites do poder civil relativamente à consciência humana. Para tanto, propõe uma articulação entre a liber-dade para ter condições de agir e a ação prático-moral, articulação esta que desponta co-mo tipologia-padrão da razão prática, além de critério objetivo suficientemente capaz de fundamentar uma ação política legítima, distinguindo-a da ação impolítica, tomada aqui como fenômeno no qual o poder não encontra limites objetivos e se expande para invadir esferas que não lhe competem. O critério definitivo que qualifica uma ação política como ancorada na prudência é o bem comum.
Publicado
Edição
Seção
Copyright (c) 2020 Dignitas: Revista Internacional do Instituto Brasileiro de Direito e Religião

Este trabalho está licensiado sob uma licença Creative Commons Attribution-NonCommercial 4.0 International License.